Queridos leitores,
hoje vamos falar sobre a importância de expor aquilo que nos incomoda, nós estamos vivendo em uma época onde tudo parece acontecer ao mesmo tempo. As responsabilidades, os compromissos e as expectativas muitas vezes nos sobrecarregam. Em meio a esse turbilhão, é comum não externalizar aquilo que nos incomoda. Mas você já parou para pensar no impacto que isso pode ter em nossa vida?
Guardar sentimentos e preocupações pode ser como carregar uma mochila pesada. No começo, parece suportável, mas com o tempo, a carga se torna insuportável. Esses sentimentos não expressos podem se transformar em estresse, ansiedade e até mesmo afetar nossa saúde física, privando-nos de viver de forma plena e autêntica.
Expor o que nos incomoda pode ser incrivelmente libertador e quando compartilhamos nossos sentimentos, tiramos um peso de nossos ombros e permitimos que as pessoas ao nosso redor compreendam melhor o que estamos passando. Isso não só alivia nossa carga emocional, mas também fortalece vínculos nas relações, criando um espaço de confiança e empatia, onde o apoio mútuo se torna possível.
Procurar a ajuda de um psicólogo também é fundamental nesse processo. Um profissional capacitado pode oferecer um espaço seguro e acolhedor para você explorar suas emoções, encontrar alívio e desenvolver estratégias para lidar com os desafios da vida de maneira mais saudável.
É compreensível que muitas vezes, o medo do julgamento nos impede de falar. No entanto, é importante lembrar que todos nós, em algum momento, nos sentimos sobrecarregados ou incomodados por algo. Entender isso nos dá permissão para sermos vulneráveis e buscar o apoio que precisamos.
Falar sobre nossas emoções é autocuidado, um investimento em nossa saúde mental e emocional. Lembre-se, você não precisa carregar tudo sozinho. Falar é um passo importante para o alívio e a cura. E, ao abrir seu coração, você pode descobrir que há mais apoio ao seu redor do que imaginava.
Espero que tenha ajudado vocês a compreenderem sobre a liberdade que esse ato pode proporcionar.
Com carinho,
Psicóloga Leiza Lermen.